Bem-vindos à minha casa,
A casa daquele que morre
E renasce sem fim.
Bem-vindos ao domínio
Onde a Morte é Senhora,
Onde termina o suplício
E a paz intensa te devora.
Bem-vindos ao fim da existência,
Ao limbo, ao Styx...
Onde já nada é ausência,
Onde terminará de novo a vivência.
Sem comentários:
Enviar um comentário