Sinto os teus lábios no vento
meu mago da tempestade
nas cores do sol poente
sinto a tua vontade.
Inspiras-me a ser mais eu
com a dança das nuvens no céu
e nas matinais flores orvalhadas
leio tuas palavras sussurradas.
nas asas fosforescentes da noctívaga borboleta, nascem sonhos e crescem vocábulos, qual fio de seda do Japão
Mostrar mensagens com a etiqueta dança. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta dança. Mostrar todas as mensagens
sábado, 13 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Um dia apenas
Ao fundo o som de grilos e cigarras
como a banda sonora que nos falta
permeamos os silêncios com suspiros
para disfarçar quando o coração salta.
Tudo a nu
desejo cru que nos impele
foge o ar do peito
fica tudo à flor da pele.
Arrastam-se lânguidos
ao sabor da maré
saboreando-se entre gemidos
renegando qualquer fé.
Selvática dança de corpos
em desenfreada coreografia
errática canção de espíritos
dois num só por um só dia.
como a banda sonora que nos falta
permeamos os silêncios com suspiros
para disfarçar quando o coração salta.
Tudo a nu
desejo cru que nos impele
foge o ar do peito
fica tudo à flor da pele.
Arrastam-se lânguidos
ao sabor da maré
saboreando-se entre gemidos
renegando qualquer fé.
Selvática dança de corpos
em desenfreada coreografia
errática canção de espíritos
dois num só por um só dia.
Etiquetas:
coreografia,
corpos,
dança,
fé,
poesia,
rellaenthia,
sons
Subscrever:
Mensagens (Atom)